segunda-feira, 24 de novembro de 2008

ainda no RELER- Produção Coletiva, vê só" rsrsrsr

Era uma vez, num lugar tão, tão distante...
que alí não tinha
engarrafamento de carros e corre-corre de pedestre,
mas um povo bastante alegre e receptivo...
a vida alí até que era boa, mesmo com engarrafamentos de carro e corre-corre de pedestre,
que "raramente" acontecem...
a vida alí era boa e todos amavam aquele lugar.
Encontro do Dia 24 de Novembro de 2008. Reler-UTEC... criação do blog.

Amantes da leitura...

Tenho lido Vidas Secas, livro que "gentilmente" foi pedido pela minha professora de "Teoria da Literatura"... não posso comentar ainda, pois o julgamento só vem depois de conhecer e analisar.

Mas hoje, no encontro, lemos um texto de título "Paixão por leitura é coisa de DNA", de Mirella Marques, publicado no Diário de Pernambuco, dia 12 de outubro (coencidência ou não, dia festivo para as crianças). Diferente do que diz no título, o texto não afirma que dependendo do DNA, a criança leria muito ou não, mas que nos índices a mãe é a principal influência na quantidade de leitura do seu filho. Vários questionamentos foram levantados, mas o mais relevante pra mim é: será mesmo que as professoras fazem esse papel, de incentivar a leitura nos pequenos? Como "Mediadora de Leitura" (nome dado pelo PROJETO MANUEL BANDEIRA na FORMAÇÃO de LEITORES, da Prefeitura do Recife, para alguns que têem o papel de facilitar e criar a paixão pela leitura entre os alunos da rede), acredito que os educadores são colunas, que sustentarão toda a formação do aluno, mas que base (neste caso) se tem mesmo em casa. As mães podem alimentar a leitura, mas nem sempre, como sabemos, elas tem acesso, por isso, os alunos necessitam da escola.